O Presidente Dereje estabeleceu o tom para o painel enfatizando o poder transformador da liderança em impulsionar a Federação além de meras estratégias. Ele ressaltou a importância de evitar armadilhas e priorizar avanços abrangentes em toda a federação para garantir um apoio abrangente às crianças e jovens em sua jornada rumo à autonomia. Uma liderança forte em todos os níveis, incluindo global, regional, nacional, programático e nas respostas sociais, foi considerada essencial para impulsionar a boa governança, implementar mudanças estratégicas, promover transparência e estimular a responsabilização.
Em relação ao tema dos sistemas, processos e estruturas regulatórias dos Conselhos Nacionais, os Presidentes de Conselho de nove países compartilharam suas experiências. Eles mencionaram que seus estatutos estão alinhados não apenas com o governo, mas também com a Federação. Para trazer novas ideias e perspetivas frescas, eles têm disposições para a eleição de novos membros do conselho em vez de ter uma adesão constante. "Nas Aldeias de Crianças SOS nos Brasil, realizamos uma assembleia geral a cada três anos e, embora atualmente tenhamos 20 membros do conselho, as pessoas não podem servir no conselho por mais de 9 anos. Além disso, elegemos pelo menos 2 novos membros a cada três anos", compartilhou Sonia Bruck, Vice-Presidente do Conselho das Aldeias de Crianças SOS no Brasil.