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O tema Saúde Mental tem sido amplamente abordado e referido em diversos contextos. Facilmente as pessoas, no geral, falam “dela”; facilmente o termo “lhes sai”; mas, dada a sua complexidade, dificilmente lhe atribuem o valor que ela tem na vida de cada um. Vivemos num tempo em que o parecer ser feliz tem mais destaque do que o ser feliz. Há exceções, felizmente! Mas, ainda assim, a felicidade hoje em dia parece ser pouco vivenciada ou experienciada. O encobrir da tristeza e da dor com sorrisos e aparências felizes contribui, em muito, para o deteriorar da saúde mental.
Desta forma, as partes que nos compõem devem caminhar para a harmonia e para a integração plena. Provavelmente será a ideia de aceitação de si, com qualidades e características das quais não nos orgulhamos tanto, mas que reconhecemos e almejamos melhorar, que nos conduz a um saudável estado de saúde mental. Todos queremos sentir-nos inteiros. Muitos acham que o sentir-se inteiro é sinónimo de perfeição e dado que a perfeição é uma meta inalcançável, muitos acabam por adoecer mental e emocionalmente. Mais do que procurar uma direção certa, importa caminhar no sentido da aceitação das várias partes que nos compõem e da ambição da melhoria individual.
É fundamental que todos reconheçamos a importância da saúde mental no desenvolvimento humano; que reconheçamos que, por vezes, até conseguimos curar as nossas feridas sozinhos, no entanto não o conseguir fazer sozinho não é sinónimo de fraqueza. Pedir ajuda não é sinal de fraqueza. Pedir ajuda representa, pelo contrário, uma enorme coragem para reconhecer e lidar com as partes difíceis da nossa vida. Nem sempre temos mecanismos internos que nos permitem lidar e gerir os desafios externos. Por isso, há recursos sociais e profissionais que podem e devem ser acionados quando falamos sobre promover a saúde mental.
Enquanto isso, façamos da prevenção do desgaste mental uma atividade diária e investida: apostar em relações de qualidade, investir tempo no que nos faz sentir bem, e procurar o equilíbrio emocional, integrando os momentos de tristeza como episódios incontornáveis e não determinantes de quem nós somos. Dar espaço à alegria e à felicidade. Nutrirmo-nos bem, por dentro e por fora.
@Aldeias de Crianças SOS Internacional | Etiópia
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