O problema maior, conta-nos, foi a falta de coordenação da ajuda humanitária das várias organizações que estão no terreno.
Na Aldeia SOS da Beira, as casas mantiveram-se intactas, muito graças à sua excelente construção. As 147 crianças que vivem na Aldeia SOS e as Mães SOS ficaram a salvo e sabiam como atuar, uma vez que, quer os técnicos, quer as crianças, já tinham participado num Programa e treino para emergências.