Acreditamos que sem a mobilização da sociedade civil, em geral, e das empresas, em particular, é muito difícil que crianças socialmente mais vulneráveis e que se encontram sob os cuidados de instituições, como é o caso das Aldeias de Crianças SOS, tenham acesso aos cuidados de saúde que precisam e que lhes são devidos.
Muitos destes cuidados têm que ser prestados em entidades privadas, pela sua especificidade e também pela urgência da intervenção com o propósito de minimizar consequências negativas, a médio/longo prazo na saúde da criança.